quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Ambiente Virtual de Aprendizagem - EAD

A EAD vem a cada dia crescendo no ambiente educacional, proporcionando àqueles que não podem freqüentar uma faculdade, a oportunidade de fazer uma graduação, ou uma pós-graduação.


A administração desse tipo de curso requer uma gestão preparada e totalmente envolvida com o aluno. As possibilidades de interligação e acompanhamento online encontradas na EAD são uma forma de estar contextualizado com o mundo atual.


A EAD deve ser continua para que o aluno possa ter a sua aprendizagem de forma efetiva, o que requer do professor uma atenção maior, como também uma formação sólida sobre as TIC e utilizar métodos educacionais contemporâneos, como: Webquest, Wiki, Youtube, entre outros.

O que é um Wiki e como utilizá-lo na Educação?


Wiki é uma palavra do dialeto havaiano “rápido”, “veloz”, “ágil”.

Em  1995 foi criado o conceito wiki por Ward Cunningham, ele defende a publicação de constúdos na internet com facilidade,  rapidez e acessibilidade.

Wiki é uma aplicação web onde o professor tem a oportunidade de junto com seus alunos criarem interativamente sobre vários assuntos. Parece um blog, mas é mais dinâmico pois possibilita autonomia na utilização. Na escola o seu uso deve promover, autonomia, responsabilidade e solidariedade, já que sua proposto principal é promover interligação entre os alunos e os professores.

A Wikipédia é um exemplo de wiki.

O Wiki tem as seguintes características:
- Facilidade de acesso e edição
- Guarda histórico das utilizações (o que possibilita ao professor acompanhar os alunos na dinâmica das atualizações)
- As edições podem ser feitas por um grupo restrito de usuários
- Permite que o visitante comente sobre o que está sendo construído

No ambiente escolar proporciona:
- O trabalho coletivo e a reflexão
- Construção de pesquisas, crônicas, dicionários, textos;
- o trabalho coletivo direcionado, podendo ser: professor/professor; professor/aluno; professor/aluno e outras instituições.

Sua construção  pode ser feita em uma plataforma online, gratuitamente.

Veja o vídeo explicativo com maiores informações sobre o wiki.



Referências

terça-feira, 29 de novembro de 2011

VELOCIDADE DA INFORMAÇÃO EM SANTAELLA

Apesar de estar no auge de minha juventude, às vezes me acho um pouco ultrapassada e até lenta diante de tanta tecnologia. Lembro-me de quando criança visitava a biblioteca municipal do bairro para fazer inúmeras pesquisas escolares, claro que era tudo mais difícil, até para tirar xerox era mais complicado. Com tanto avanço tecnológico as pesquisas tomaram novo rumo, no tocante ao acesso aos material, que ficaram muito mais fáceis, porém o ato de pesquisar pode-se dizer que banalizou-se bastante, antes lia-se com atenção o material pesquisado, hoje a disponibilidade é tanta, com o surgimento de informações a cada segundo, que isso foi deixado para trás.

Com essa onda de leitura dinâmica e informações fast a produção do conhecimento se vê prejudicada, pois a mesma é obtida a partir de informações e como o fluxo dessas é absurdo, o leitor acaba por não conseguir gerir todas satisfatoriamente.

Nesse sentido, a escola é fundamental, esta precisa estar aliada à tecnologia e atuar junto aos alunos na construção de um conhecimento reflexivo, avaliativo das informações lançadas na rede. Para isso, é preciso que os professores também conheçam essas novas tecnologias e sintam-se instigados a conhecê-las para assim orientar seus alunos no processo de construção do conhecimento frente à toda essa tecnologia. Nossos alunos precisam ser capazes de analisar e utilizarem-se bem dos materiais disponíveis no mundo virtual de forma a complementar sua educação, lazer e futuras oportunidades de trabalho.

TRÊS TIPOS DE LEITORES SEGUNDO SANTAELLA

Mudam-se os tempos, as tecnologias, e com isso também o hábito da leitura sofre grande influência diante de uma alavanche de informações, que o leitor sequer consegue dar conta. Ante a isso Santaella, propõe 3 definições para os diferentes tipos de leitores:

Leitor comtemplativo - Pode-se dizer que este flerta com a obra estudada, a admira, dedica-se a ela, analisando seus pormenores, a analisa por inteira sem preocupar-se com o tempo, sua maior preocupação é a qualidade dessa análise e o conhecimento da obra. Esta pode ser representada por livros, fotografias, gravuras, desenhos, partituras, dentre outros materiais impressos.

Leitor movente - Este surge com a Revolução Industrial e apresenta-se com maior dinamismo e agilidade, sua obra também é mais dinâmica e representa o real confundindo-se com ele por diversas vezes. A televisão, o cinema e o jornal representam bem as suas obras.

Leitor imersivo - Estes são os mais conhecidos nativos digitais, já nasceram e estão crescendo numa sociedade virtualizada, na era da informação instantânea. A obra é virtual, muita vasta, variada, encontra-se na rede, é de fácil acesso, atendendo os mais diferentes gostos, porém da mesma maneira que está pronta em segundos também é descartada de igual forma.

Vídeo sobre tecnologia e educação.


O vídeo é do canal Futura e apresenta um ótimo panorama sobre tecnologia e educação, vale a pena conferir.

Tecnologia e literatura infantil - Menina Bonita do Laço de Fita


Esse vídeo nos mostra a aliança entre tecnologia e educação, a obra da Ana Maria Machado é muito interessante e pode ser utilizado em sala de aula. O Menina Bonita do Laço de Fita é um dos livros mais premiados e traduzidos da autora, com o recurso da tecnologia a obra se torna ainda mais dinâmica. Visitem o site da Ana Maria Machado, vale a pena:

DOSVOX - TECNOLOGIA ASSISTIVA A FAVOR DA EDUCAÇÃO PARA CEGOS

O DOSVOX é um software gratuito disponibilizado na Internet, desenvolvido para ser utilizado em micro computadores da linha PC (Computador Pessoal), com uso do Windows, com a programação e as características de comunicação coerente com as limitações dos cegos. Oferece alto grau de interatividade, proporciona rapidez na aprendizagem e possui índice irrelevante de erros operacionais. (NALIN, 2011).
Através de scanner ou Internet, com recursos digitais, os deficientes visuais executam tarefas comuns a todas as pessoas, sobretudo ao acesso a todo tipo de conteúdo impresso. (BORGES, 2008).
O que muda na vida do deficiente visual com essa tecnologia, segundo Borges (2008), é que “agora um cego pode escrever e ser lido por videntes e ler o que os videntes escreveram.” Antes do DOSVOX os cegos escreviam para outros cegos lerem e liam o que outros cegos escreviam. Com o DOSVOX foi possível a inclusão do cego no mundo da tecnologia (NALIN, 2011).Paulo Freire em sua última entrevista, explica o que para ele seria a diferença entre adaptação e inserção. A adaptação no ser humano é apenas um dos momentos para sua inserção, é um ajuste, uma adequação ao ambiente, ajuste das condições do corpo as condições materiais, históricas, sociais, etc. Inserção, para Freire, é a possibilidade de tomada de decisão no sentido de intervenção no mundo.
A possibilidade de o cego intervir na realidade de sua trajetória tecnológica através do DOSVOX, produzindo e interagindo com outros cegos e com videntes o torna mais autônomo e independente na trajetória educacional. (NALIN, 2011).

FONTE: Extraído de
ARAUJO, Thalita Bastos. Tecnologias Assistivas: Dosvox uma ferramenta de inclusão educacional para alunos deficientes visuais. Monografia (Licenciatura em Pedagogia) Universidade Candido Mendes Tijuca. Rio de Janeiro, 2011.

O BOM USO DAS TICs EM SALA DE AULA



Com tanta informação e ferramentas tecnológicas oferecidas no mercado, a escola vê-se obrigada a adaptar-se a essa nova realidade, sendo assim, não pode "ficar fora dessa" como também precisa estar atualizada no tocante ao uso dessas tecnologias, não basta apenas tê-las é preciso também saber utilizá-las. Diante disso, seguem, abaixo, nove dicas para usar bem a tecnologia:

O INÍCIO Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.

O CURRÍCULO No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.

O FUNDAMENTAL Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.

O ESPECÍFICO Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.

A AMPLIAÇÃO Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.

O AUTODIDATISMO A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.

A RESPONSABILIDADE
Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.

A SEGURANÇA Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.

A PARCERIA Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.

Fontes: Adriano Canabarro Teixeira, especialista de Educação e tecnologia da UFRGS, Maria de Los Dolores Jimenez Peña, professora de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Da Universidade Mackenzie, e Roberta Bento, diretora da Planeta Educação. In: Revista Nova Escola - Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/avulsas/223_materiacapa_abre.shtml Acesso em: 29 nov. 2011.

O ensino e a tecnologia - Novos rumos

Atualmente estamos diante de inúmeras inovações, algumas maneiras de ensinar por exemplo, já não se justificam mais. As crianças, cada vez mais, são estimuladas pela tecnologia, com isso, as aulas convencionais não são mais atrativas para elas.
Assim, o professor deve ter a tecnologia como grande aliada, capaz de ampliar os conteúdos de forma envolvente para os educandos. A utilização de instrumentos audiovisuais durante as aulas são sempre bem vindos pelos alunos, pois acabam trazendo uma forma de ensinar mais dinâmica, com propostas mais dinâmicas o aluno acaba por entender o assunto e sua importância, deixando de lado a mera memorização. Porém é necessário termos consciência que a tecnologia é um artificio, ou seja um instrumento na aprendizagem, não sendo o responsável por ensinar. É importante integrar as tecnologias com a sala de aula, como se fossem pontes para o conhecimento, ao utilizar um vídeo em sala de aula por exemplo, o professor deve ter em mente o objetivo desse recurso, fazendo com os alunos uma análise sobre o conteúdo mostrado. Desta forma podemos concluir que as diversas formas de tecnologia serão bem aproveitadas se forem bem aproveitadas, modificando e inovando de forma positiva as maneiras de ensinar.

Construtivismo e interatividade digital - Existe relação?

Segundo a autora Lígia Leite, a interatividade deve ser usada a fim de se construir o conhecimento de forma contínua. Nessa perspectiva ocorre uma relação com a concepção construtivista, onde o aluno é incentivado a buscar o saber através de seus próprios conhecimentos e de seu ambiente, havendo uma interatividade com os colegas e professores. Neste seguimento, pode-se concluir que ambos buscam a construção de uma escola emancipatória, sem receitas prontas, promovendo ações pedagógicas constantes, discutindo e debatendo temas que rompem com os muros da escola. A relação entre ambos os temas é constante, pois a tecnologia educativa, quando aplicada com o fim de formar o aluno de forma ampla, envolvendo não somente o conhecimento formal,  auxiliando na construção do inidíviduo de forma global, alcançando-o em sua cidadania e valores é extremo valor. A autora ainda traz algumas sugestões que podem ser utilizadas em sala de aula, tais como: produzir mídia e cultura com os alunos a partir de sua realidade; integrar criticamente a tecnologia e às atividades pedagógicas; etc. 

TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO - A WEBQUEST COMO FERRAMENTA DE CONHECIMENTO

Hoje em dia, podemos perceber que a utilização da tecnologia se torna cada vez presente na educação. A webquest é um grande instrumento para o desenvolvimento dos alunos, que podem ser incentivados pelos professores a pesquisarem e buscarem novos conteúdos, sendo um canal extremamente amplo para a construção do conhecimento.
Portanto, é necessário que o professor saiba aproveitar essa ferramenta de forma ampla e dinâmica, sendo o mediador entre os educando e a web. Assim, podemos elucidar que a webquest é um valioso espaço de pesquisa orientada, onde a maioria dos recursos são provenientes da internet, um exemplo seria a construção de um blog, onde os alunos são co-autores, sendo orientados pelo professor, mediando o conteúdo e as informações.
Desta forma, a internet se torna um ambiente criativo, de estímulos e inovações, tendo como elementos básicos:
 a introdução: que apresenta o assunto e as informações básicas, de uma forma clara e objetiva; a tarefa: que deve envolver os alunos, motivando-os ao sabe, exercitando ou até criando novas habilidade para os educando; o processo: indicando a direção que os alunos devem seguir, preferencialmente de forma coletiva, onde todos possam contribuir de forma cooperativa, os recursos: a fonte de informações,  que também podem ser livros ou cadernos usados no ambiente escolar;  a avaliação: o professor deve adotar o critério de avaliação previamente, se será em grupo ou individual por exemplo; a conclusão: analisando os objetivos e o que foi aprendido, indicando outras possibilidades de pesquisas futuras; os créditos: indicando os autores que contruiram a webquest.
Contudo, não podemos deixar de pontuar sobre a relevância do professor que tem sua formação, uma base sólida e capacitada para explorar a webquest de forma lúcida, utilizando de forma positiva e séria para o desenvolvimento dos alunos.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Professores universitários em rede: um jeito hacker de ser

Há muito tempo se tem ouvido falar dos temidos hackers, aqueles "seres" alucinados, invasores de computadores que muitas vezes em uma de suas ações acabam por derrubar empresas, por meio do dano feito tanto aos softwares como aos hadwares. Hoje a definição de hacker assume uma amplitudade, deixando de estar apenas ligada a meros invasores de computadores como também, aqueles jovens e/ou profissionais que se dedicam ao trabalho com computação, buscando sempre ampliar seus conhecimentos nessa área. Porém, a definição mais difirente desse termo é a que se refere a todo e qualquer profissional estusiasmado / apaixonado com sua área de atuação.

Sendo assim, não podemos deixar de comparar a atuação dos professores como hackers, sabemos que nossa classe vem sofrendo com o grande e grave desrespeito em nosso país, no tocante à valorização profissional, salarial, segurança, disponibilidade de recursos e infraestrutura, porém apesar de tudo, sua grande maioria não tem deixado a "peteca cair".

Acreditamos que o Jeito Hacker de Ser dos profissionais da educação, em especial, do professor, ainda precisa avançar bastante no que se refere ao compartilhamento de informações com outras áreas de atuação para o melhor andamento e resolução de problemas dentro da escola. Para isso, se faz necessário um constante diálogo entre essas diferentes áreas, entre os profissionais da educação e entre os professores e seus alunos de maneira que todos se beneficiem no processo de construção do conhecimento.

É importante ressaltar que, para que isso ocorra de forma satisfatória, de modo que não haja falhas na comunicação professor-aluno, se faz de extrema necessidade que o professor esteja "antenado" às novas tecnologias digitais de infomação e comunicação para que assim, as utilize como ferramenta para aprimorar e atender os anseios de seu alunado.

O Buraco no Muro

O Buraco no Muro foi criado por Mitra na Índia como objetivo de descobrir como as crianças que ainda não tinham entrado em contato com um computador iriam reagir ao manipular um.
No muro de sua empresa de alta tecnologia(NIIT) na India ele instalou um computador conctado a internet em 1999.
As crianças peguntaram se poderiam mexer e ele disse que sim, afinal estava do lado do muro que pertencia a comunidade e não do lado do muro que pretencia a empresa.
Para a supresa de Mitra em algumas horas as crianças já estavam navegando na internet. Mitra acredita que existe uma fronteira digital e que a mesma deve ser quebrada. Isso pode ser possível ao fornecer as crianças pobres a oportunidade de usar a tecnologia. Com sua pesquisa Mitra instalou outros computadores em outros bairros da Índia, sempre computadores modernos e com a internet gratuita.
Um fato curioso foi o nome dado as ferramentas do computador, como por exemplo o cursor do mouse foi nomeado por eles de ponteiro de relógio.
Mitra tem como objetivo através do "Buraco no Muro" criar portas para a sociedade entrar no ambiente virtual, dessa forma diminuindo a exclusão digital.
abaixo temos o link do video no you tube:
O Buraco no Muro

Essa pesquisa deixa clara a capacidade das criança em se relacionarem com tecnologia, um vídeo fundamental para as futuras professoreas que ainda tinham dúvida sobre o uso de computadores na educação e em sua salas de aula.Temos o ótimo exemplo do menino que foi o primeiro a conseguir utilizar o computador e como sua auto-estima melhorou. como o computador poderia ajudar outras crianças.
Cabe ao professor estar atento ao que utilizar em sala de acordo com a idade dos alunos e se o objetivo é adequado para seu curriculo.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Cibercultura

Hoje não se pode pensar em Educação, sem a compreensão da cibercultura. Pierre Levy um dos grandes pensadores da cibercultura diz que "a cibercultura expressa o sugimento de um novo universal". É possível observar na fala de Levy que as mudanças levam a uma complexa e gigantesca mudança no sistema cultural. É fato, que o que se fazia antes, muitas coisas já não se fazem, o que se temia antes, em muitos casos não se teme mais. Essas mudanças possibilitam uma nova conexão entre professor e aluno. As mudanças tecnológicas, mudaram totalmente os espaços educacionais, mesmo para aqueles que não possuem um PC, ele está envolto a cibercultura, através de seu celular. Esta nova cultura traz consigo um novo caminho para a educação. O único problema é que muitos não sabem utilizar todas as tecnologias, mas se pararmos para refeltir quase todos estão com materias que remetem a uma interação tecnológica. Tire suas próprias conclusões sobre a cibercultura, assista o vídeo do link abaixo.
http://www.youtube.com/watch?v=5mEwKlovVs8

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Webquest

Bernie Dodge criou a Webquest em 1995,na Califórnia. Ele como professor buscava novas Maneiras de uso da internet pelos alunos.
Cabe ao professor criar uma Webquest que será Investigada pelos alunos em pequenos grupos.
O primeiro passo e a escolha do tema pelo professor, em seguida os alunos realizam uma pesquisa sobre o tema nas fontes oferecidas pelo professor. Essa fontes geralmente sao encontradas na internet.
Segundo o link do senac
existem alguns passos a serem seguidos assim como diversos objetivos entre eles:

resolver um problema;
solucionar um mistério;
formular e defender uma opinião;
analisar uma problemática;
colocar em palavras uma descoberta pessoal;
elaborar um resumo;
inventar uma mensagem persuasiva;
redigir um relato jornalístico, ou
qualquer coisa que exija dos aprendizes processar e transformar as informações coletadas.
Achamos uma webquest interessante sobre a Amazonia:
Webquest destinada aos alunos do Ensino Médio.
Problema proposto pelo professor: Os moradores de Manaquiri (uma pequena cidade na Amazonia) relataram que um grande estrondo foi ouvido na cidade logo ao amanhecer e segundo algumas pessoas depois de tudo se acalmar avistaram ao longe uma grande luz saindo do chão.

Partindo desse problema os alunos devem realizar atividades porpostas na webquest entre elas, um relatorio individual e uma reportagem para o jornal local em grupo. DEssa forma os alunos estarão aprendendo sobre a Cultura da Amazônia,Recursos Naturais da Amazônia,Geologia e Paleontologia.

A webquest é relevante para a faixa etária dos alunos e contém todos os requisitos necessarios. Introdução, tarefa a ser realizada, o processo que deve ser seguido pelos alunos, as fontes de informação que os alunos devem pesquisar, como será a avaliação, a conclusão e os creditos.

O único problema encontrado foi a indisponibilidade de algumas fontes de informação. Acreditamos que por ser uma webquest antiga as fontes já sairam da rede ou mudaram de endereço virtual.

Cabe apenas ao professor se aventurar e criar sua Webgquest com os temas da sua disciplina. Lembramos da oportunidade da interdisciplinariedade na Webquest, convide outro professor para ajuda-lo nessa nova tecnologia educativa.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

GERAÇÕES EM EVOLUÇÃO.

Não devemos olvidar, que devido a globalização e a plena utilização das novas tecnologias, após a revolução da Internet, tornou-se imperioso pensar educação nas perspectivas das relações, uma vez que após a plena aplicação dessas tecnologias as transformações e mudanças em todos as esferas da sociedade, se tornaram céleres. Antes da geração baby boomers tivemos a geração silenciosa, geração na qual se enquadra os nascidos em 1926 a 1938, nessas gerações se incluem aqueles que eram jovens demais, para participar dos serviços durante 2º guerra mundial.

Essa geração é, igualmente, conhecida como os filhos da grande depressão, evento que teve um profundo impacto sobre essa geração por ter ocorrido durante a formação dos pertencentes a referida geração. Pertence a geração baby boomers aqueles que nasceram durante a 2ª guerra mundial até a década de 1960. A denominação dessa geração ocorreu devido ao aumento nas taxas de natalidade ocorrido após a mencionada guerra, notadamente em face do retorno aos seus lares dos combatentes de todas as forças armadas. O baby boom foi descrito como uma onda de choques . Geralmente estão associados a uma rejeição ou a redefinição dos valores tradicionais, no entanto, muitos comentadores comentam tal assertiva. Umas das características é que eles tendem a pensar em si como uma geração especial muito diferentes dos que lhes antecederam. Após a geração baby boomers segui-se a geração X chamada também de baby busters (1961 a 1981). Compreende aqueles que convivem bem na web, mas preferem as relações pessoais tradicionais, contudo são interessados nas novas tecnologias devido a sua pratica aplicação para a execução de seus interesses gerais. A partir de 1968 entra em cena a geração Y, esta geração teve inicio em um momento de valorização da infância, expansão da Internet e do PC, o que proporcionou uma educação mais sofisticadas em relação as outras. È uma geração com grande auto estima e que não conseguem se prender a atividades que duram longo prazo. Trabalham bem em rede e tratam seus superiores como colegas de trabalho. Em seguida observamos a geração Z , chamada de geração I , nativos digitais , generation tech , a geração Internet e vários outros nomes são os nascidos entre 1990 e 2000. A grande característica dessa geração é zapear. Daí o Z . Em sua maioria nunca conheceram o mundo sem o PC , chats, telefone celular, etc.

Sua maneira de pensar foi influenciada desde o berço pelo mundo complexo e veloz que a tecnologia engendrou. Sentem-se a vontade quando ligam aos mesmo tempo a televisão o rádio o telefone a música e a Internet (as vezes tudo em um só aparelho), Por tal motivo podem realizar várias tarefas simultâneamente, todavia possuem dificuldade de concentração em uma única atividade. Não tem capacidade de ser ouvinte. A vida virtual para eles é fácil e bem desenvolvida. Após a geração Z temos a nova geração dos nascidos de 2008, estes viveram maior parte de sua vida na web.